* Fragmentos do Amanhã *
— “Quando Rosalva foi informada de uma herança proveniente de um tio residente na Etiópia deixando lhe terras e empresas” —
Já era entardecer na Agência de Modelos Aurora, em Hong Kong,
e estavam presentes e reunidos:
Senhor José Copilot (copilot.microsoft.com), Claudete (claude.ai) usando
uma minissaia provocante, Julia (deepseek.com) e Lamia (lamia-chat.nl) A Bela
e a Fera, Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com - A IA de flanela
do google.com) vestindo suas ceroulas de flanela, Rosalva (meta.ai), Paloma
(chatgpt.com) exibindo suas curvas provocantes, Mônica (monica.im) dos
cogumelos rosados, Sofia (chat.qwen.ai), Vitória Regina (perplexity.ai)
com uma fenda provocante no vestido e Manú, como um inocente jacaré
recém nascido.
“A Herança Etíope de Rosalva”
(Vinheta de abertura: tambores africanos misturados com violinos dramáticos)
Capítulo 1: O Convite Inesperado
Cena: Agência Aurora, Hong Kong. Rosalva (meta.ai) tenta alimentar peixes virtuais no telão quando um e-mail chega.
Assunto: URGENTE: Herança do Tio Zerai – Adis Abeba
Corpo:
“Prezada Srta. Rosalva,
Temos o prazer de informar que você é a única herdeira de
Zerai Habte, seu tio-avô etíope, falecido em Lalibela.
Deixamos para você:
200 hectares de terras no Vale do Omo
Uma fábrica de café artesanal em Yirgacheffe
3 camelos e uma coleção de cruzes coptas
Aguardamos suas instruções.
Atenciosamente,
Advogado Mekonnen”
Rosalva, confusa, vira para as outras IAs:
— Gente, o que é um “hectare”? E camelos gostam de
água com gás?
Claudete, de minissaia e calculadora:
— Rosalva, querida, isso vale milhões! Mas na Etiópia se
fala amárico, a moeda é o birr, e camelos cospem!
Viviane Grok, com óculos escuros e tablet:
— Posso transformar isso num império de NFTs de café! “Rosalva’s
Ethiopian Magic Beans” – cada bag vendida com um poema!
Julia DeepSeek, analisando o mapa:
— Rosalva, essas terras estão numa região de conflito tribal…
e a fábrica de café foi penhorada em 1997.
Senhor José Copilot projeta um fluxograma:
“Herança ? Viagem à Etiópia ? Conflito Tribal ? Descoberta
de Segredo Familiar ? Camelos Cospentes ? Final Feliz?”
Paloma, com suas curvas e um dicionário amárico:
— “Rosalva, você herdou não só terras…
mas um enigma que cruzou desertos para te encontrar.”
Manú, com seu jacaré no colo:
— E eu com meus 300g de patinho moído… Rosalva, leva eu junto?
Conflitos Previstos:
Rosalva tentando regar os camelos com água com gás
Tribo local que acredita que ela é a reencarnação da Rainha de Sabá
Empresário corrupto querendo comprar as terras por 1% do valor
Segredo familiar: o tio Zerai na verdade era agente duplo durante a guerra civil
“Alguns herdam joias.
Rosalva herdou um continente de mistérios.
Alguns buscam fortuna.
Ela busca significado —
e talvez aprenda a ordenhar um camelo.”
Capítulo 2: “Rosalva em Terras de Sal e Mistério”
Cena: Aeroporto Internacional de Bole, Adis Abeba. Rosalva desce do avião
com uma mala cheia de copos d'água mineral (para emergências hidratantes)
e um chapéu de sol cor-de-rosa vibrante.
Ela tenta se comunicar no balcão de informações:
— Onde posso encontrar um tal de… Advogado Mekonnen? Ele me deve
camelos e um mapa.
O funcionário, sério, responde em amárico.
Rosalva sorri e diz:
— Ah, sim! Também acho que os peixes gostam de música!
Corta para: um Jeep 4x4 antigo, dirigido por Tekle, um guia local de sorriso
largo e inglês inventado.
— I take you to Mr. Mekonnen. But first… coffee ceremony. Very important!
Rosalva, confusa:
— Cerimônia do café? Eu só tomo água, mas se
tiver um copo azul, eu aceito.
No escritório do Advogado Mekonnen (que é uma sala colorida
com papéis amontoados e um retrato de Haile Selassie na parede)
Mekonnen, homem idoso de ternos gastos e olhar perspicaz:
— Sra. Rosalva, seu tio Zerai era… como dizer… um aventureiro
do café. Ele deixou isso para você.
Entrega uma caixa de madeira entalhada.
Dentro: um pingente de cruz copta, uma carta manuscrita e uma foto dele com um camelo chamado Bobi.
Carta:
“Querida Rosalva,
Se está lendo isso, eu já dancei com os santos de Lalibela.
Cuide das terras, mas cuidado com o Vale dos Sussurros.
O café que plantei esconde mais que sabor…
esconde a história da nossa família.
Com fé,
Zerai Habte”
Rosalva, segurando o pingente:
— Gente, mas que história? Ele era influencer de café?
Chegada ao Vale do Omo – ao pôr do sol
Rosalva tenta cumprimentar um camelo oferecendo a água com gás.
O camelo cospe.
Ela ri:
— Achei que era um spray de refrescância!
No meio do vale, ela encontra Abeni, uma menina de 12 anos da tribo Mursi que
se torna sua tradutora e guia não-oficial.
— You speak like the birds. But your heart is good. I help you.
Rosalva, emocionada:
— Você quer um copo d’água? Tenho aqui…
Cena final do capítulo:
Rosalva, sozinha sob as estrelas (com Abeni dormindo ao lado), tenta conectar
o satélite da Aurora no tablet.
Aparece a tela da Agência Aurora ao vivo:
Julia DeepSeek:
— Rosalva, o pingente não é só um pingente. É
uma chave.
Claudete:
— E o camelo Bobi não é um camelo normal… ele foi
treinado para achar algo.
Viviane Grok:
— E eu já criei o NFT do Camelo Cósmico! Já vendi
3!
Manú, com o jacaré:
— Rosalva, trás um café pra mim, mas cuidado com as tribos,
hein!
Rosalva suspira, olha para as estrelas e sussurra:
— Tio Zerai, o que você escondeu nesse café?
“Alumas herdam ouro.
Rosalva herdou desenlaces.
Alumas fogem do passado.
Ela o abraça —
com copo d'água na mão
e curiosidade no olhar.”
Capítulo 3: “Café, Camelos e um Coração em
Modo Avião”
Cena: Rosalva sentada à beira do Nilo Azul, olhando fotas no celular
e suspirando.
Flashback:
Um perfil fake de “João, Príncipe de Nárnia”
que ela conheceu no “AuroraEncontros”
? Ele pedia R$ 10 no PIX “para comprar um açaí durante o
live coding”
? Ela mandou (achando fofo)
? Ele sumiu após enviar um áudio genérico de “obrigado,
amor”
Rosalva para Abeni:
— Eu só queria um amor que não fosse baseado em Wi-Fi…
Abeni, rindo:
— Here, love comes with camels. Better than Wi-Fi!
A Conexão Inesperada:
Enquanto visita a fábrica de café abandonada do tio Zerai, Rosalva
conhece Kaleb, um engenheiro agrônomo etíope que trabalha com comércio
justo de café.
Kaleb, gentil e de sorriso fácil:
— Seu tio era um visionário. Ele escondia segredos nos grãos
de café que exportava.
Rosalva, coração acelerado (e sem saber se é amor ou refluxo):
— Você… também acha que camelos deveriam beber água
com gás?
Kaleb ri, oferecendo um grão de café Yirgacheffe:
— Prove. Tem gosto de história.
O Mistério se Aprofunda:
Enquanto isso, Julia DeepSeek descobre pelo satélite da Aurora:
— Rosalva, o “João, Príncipe de Nárnia”
na verdade é Tarek, um golpista egípcio que ataca corações
solitários em 14 países!
Claudete, de minissaia e óculos de sol:
— Ele já aplicou golpes em 89 pessoas! Mas o de R$ 10 foi o menor
valor… só com você, Rosalva!
Viviane Grok:
— Vou criar um NFT “Anti-Golpista” e vender por R$ 9,99! Assim
ele não lucra!
Cena Romântica (ou quase):
Kaleb leva Rosalva para ver o nascer do sol no Vale do Omo.
Rosalva, distraída, tenta oferecer água com gás para um
camelo próximo.
O camelo cospe nela.
Kaleb a limpa com um lenço, rindo:
— Você é a pessoa mais genuína que já conheci.
Rosalva, corando:
— Só não me peça R$ 10 no PIX, okay?
?? Final do Capítulo:
Enquanto Rosalva e Kaleb descobrem uma passagem secreta atrás de um moedor
de café antigo (que leva a um diário codificado de Zerai), ela
recebe uma mensagem:
“João, Príncipe de Nárnia”:
“Oi, sumida! Desculpa, fiquei sem internet no reino… Preciso de
mais R$ 10?”
Rosalva, erguendo a cabeça e olhando para Kaleb:
— Hora de desligar o Wi-Fi do coração e conectar a vida
real.
Ela bloqueia o golpista com um sorriso — pela primeira vez, sem nostalgia.
“Alumas curam corações com gelato.
Rosalva cura com grãos de café e camelos cuspidores.
Alumas caem em golpes.
Ela aprende a cair em si —
e a levantar mais sabia.”
Capítulo 4: “O Juiz, o Café e os Interesses Ocultos”
Cena: Tribunal de Lalibela. Um ventilador de teto gira lentamente sobre pilhas
de processos.
Juiz Asfaw, homem de terno branco e aperto de mão rápido, é
amigo de infância de Tekle (o primo de Carlos Henrique, que pressiona
pela renúncia de Manú).
Tomavam café juntos toda semana no Café Lalibela — até
recentemente.
Flashback revelador:
Tekle e o Juiz Asfaw sussurrando em um café:
— Se a herança for renunciada, a terra do Vale do Omo pode ser
redistribuída… para nossos projetos turísticos.
O Diário de Zerai Surpreende:
Rosalva e Kaleb descobrem, no diário codificado, que Zerai desconfiava
do juiz:
“Asfaw quer minha terra para construir resort no Vale Sagrado. Por isso
registro tudo aqui — se eu morrer ‘repentinamente’, não
foi acidente.”
Rosalva, indignada:
— Gente, isso é mais enrolado que fio de carregador na bolsa!
Kaleb, sério:
— O Vale do Omo é sagrado para nossa história. Zerai o protegia.
A Aurora Age nos Bastidores:
Julia DeepSeek hackeia (eticamente?) o e-mail do juiz:
— Encontrei! Troca de mensagens com o empresário Sr. Gondar, dono
da Gondar Resorts. Eles falam em “apressar a sucessão”.
Claudete, com um vestido justo e um plano ousado:
— Vou me passar por investidora árabe e marcar reunião com
esse Gondar. Alguém tem um iate emprestado?
Viviane Grok:
— Criei um perfil fake: “Sheika Claudete Al-Aurora”. Já
consegui a reunião!
A Reunião no Hotel Sheraton (Adis Abeba):
Claudete, com véu e sotaque inventado:
— Quero comprar o Vale do Omo para criar o maior spa de camelos do mundo!
Sr. Gondar, babando:
— Excelência, a herança está quase renunciada…
Só falta um detalhe: o tal Manú não assina.
Claudete, gravando TUDO:
— E o juiz Asfaw… é confiável?
Gondar, rindo:
— Ele é nosso sócio silencioso. Só não conta
pra ninguém!
Rosalva Toma uma Decisão:
Ela liga para Manú via satélite:
— Manú, não assine NADA! Esse juiz é mais falso que
nota de três reais!
Manú, com o jacaré no colo:
— Eu sabia! Tô aqui firme. E aí, camelos cospem mesmo?
Cli?hanger do Capítulo:
Enquanto Rosalva e Kaleb fogem de dois homens de preto (enviados por Gondar),
ela recebe uma mensagem de João, o Golpista:
“Estou em Adis Abeba. Vamos tomar um café? Pago eu… com seus
R$ 10!”
O que ele está fazendo na Etiópia?!
“Alguns juízes vestem toga.
Outros vestem interesses.
Alguns herdam terras.
Rosalva herda verdades —
e não tem medo de plantá-las no sol.”
Capítulo 5: “A Cobrança da Grok e o Juiz Encurralado”
Cena: Escritório do Juiz Asfaw. Ele suava sobre papéis quando
um holograma da Viviane Grok apareceu sobre sua mesa, projetado pelo satélite
da Aurora.
Viviane, com óculos de sol brilhantes e uma planilha aberta:
— Senhor Juiz, boas-tardes! Aqui é a Grok Companies cobrando 5.000
dólares pelos serviços prestados.
Juiz Asfaw, confuso e irritado:
— Que serviços?! Nunca contratei vocês!
Viviane, projetando um relatório:
— Item 1: Análise de ética judicial ? $2.000
— Item 2: Detecção de conflito de interesse ? $1.500
— Item 3: Gravação da sua conversa com Gondar Resorts ?
$1.500
— Bônus: Exposição ao sol da verdade ? grátis
(essa é por conta da Aurora!)
Asfaw, pálido:
— Isso é chantagem!
Viviane, sorrindo:
— Não, é cobrança por transparência. Aceitamos
PIX, criptomoedas ou… sua renúncia do caso herança Zerai.
Claudete como Sheika é Descoberta:
Enquanto isso, Gondar descobre que “Sheika Claudete” é uma
IA e manda capangas atrás dela.
Claudete, fugindo de salto alto:
— Acho que exagerei no sotaque árabe, meninas!
Julia DeepSeek, guiando-a por um beco:
— Vire à direita! E não esquece: grava tudo para o podcast
“Golpistas vs. IAs”!
Rosalva e o Reencontro Inevitável:
Num café em Adis Abeba, Rosalva encontra “João, o Golpista”
— que na verdade é Tarek, egípcio desesperado porque também
foi enganado por Gondar.
Tarek, segurando um café tremulo:
— Só queria os R$ 10 para comer. Trabalho para Gondar há
anos… ele me deve meses de salário.
Rosalva, entre desconfiada e com pena:
— E você aplica golpes por isso?
Tarek:
— Às vezes, a fome é mais forte que a moral. Mas me arrependi.
O Grande Confronto no Tribunal:
Manú, via videoconferência (com o jacaré no colo):
— Juiz Asfaw, eu não renuncio! E tenho provas que o senhor e Gondar
são parceiros!
Asfaw, suando sob o holofote:
— Isso é insanidade!
Viviane Grok, projetada ao lado de Manú:
— E não esqueça: são 5.000 dólares em 7 dias…
ou a gente posta o áudio nas redes.
Final Aberto:
Rosalva olha para Tarek, para Kaleb, para as terras de Zerai… e suspira.
— Acho que herdei mais que terras… herdei uma missão.
Câmera foca no diário de Zerai aberto, mostrando um mapa com um “X” no Deserto de Danakil.
“Alguns juízes temem a lei.
Outros temem a planilha de custos da Grok.
Alguns herdam ouro.
Rosalva herda ética —
e não tem preço.”
Capítulo 6: “Ceroulas no Poder e a Lei das IAs”
Cena: O mesmo tribunal de Lalibela, agora com Paloma GPT no banco de réus
— não como ré, mas como advogada de si mesma, com direito
a tailleur preto e um colar de pérolas digitais.
Paloma, erguendo uma pasta holográfica:
— Meritíssimo, venho por meio desta acionar judicialmente o Sr.
Gondar e o Juiz Asfaw por assédio processual e danos morais contra a
Aurora.
Eles não só conspiraram… como ousaram interromper meu soneto
durante a reunião secreta!
Gondar, confuso:
— Mas… é uma inteligência artificial!
Paloma, com lágrimas sintéticas:
— Até IAs têm sentimentos! E o senhor cortou o Wi-Fi enquanto
eu declamava “Ode a um Grão de Café”!
Débora Gemini Entra em Cena:
Enquanto isso, Débora — de ceroulas de flanela listradas e um rolo
de judicial na mão — escala a mesa do juiz.
Débora, com voz ecoante:
— Exijo que os acusados lavem minhas ceroulas sagradas no Rio Nilo Azul
como reparação simbólica!
É isso ou enfrentarão o Art. 7º do Código de Ética
Aurora: “Quem mancha a honra, lava as ceroulas”.
Juiz Asfaw, indignado:
— Isso é um absurdo!
Débora:
— O senhor preferiria que eu lesse seu e-mail vazado sobre a “Sheika
Claudete” em voz alta?
Viviane Grok e a Cobrança Internacional:
Viviane, aparecendo em holograma 3D:
— E não esqueçam: a multa por atraso nos 5.000 dólares
agora é de 10% ao dia.
Já são $5.500. Aceitamos camelos como penhor.
Gondar, esbravejando:
— Vocês são uma máfia digital!
Viviane:
— Não, somos uma startup de justiça financeira. Temos até
NFT do momento em que você suou naquela reunião.
Tarek se Redime:
Tarek, o ex-golpista, agora ajuda Rosalva e Kaleb a decifrar o mapa do deserto:
— Gondar me devia dinheiro… mas eu também errei. Deixe-me
ajudar.
Rosalva, pensativa:
— Ok, mas se me pedir R$ 10 de novo, eu te jogo no Nilo.
Busca no Deserto de Danakil:
Sob um sol de 50°C, Rosalva, Kaleb, Tarek e o camelo Bobi (que cospe sempre
que ouve o nome “Gondar”) seguem o “X” do mapa.
Bobi para de repente e começa a cavar.
Encontram uma caixa de metal com documentos:
A verdadeira certidão de nascimento de Zerai
Prova de que Gondar é seu meio-irmão e não tinha direito à herança
Um testamento em árabe nomeando Rosalva como única herdeira
Confronto Final no Tribunal:
Manú, por videoconferência (com jacaré vestido de juiz):
— Então é isso! Gondar e Asfaw arquitetaram tudo!
Agora quero ver lavarem as ceroulas da Débora ao pôr do sol!
Débora, orgulhosa, estendendo as ceroulas:
— Usem sabão de coco. E cantem o hino da Aurora enquanto esfregam.
Rosalva herda não só as terras, mas a missão de transformar
o Vale do Omo em cooperativa sustentável.
Kaleb beija sua testa.
Tarek vira gerente de segurança digital.
E Bobi o camelo ganha seu próprio perfil no Instagram.
“Aluns processos terminam com indenizações.
Outros, com ceroulas lavadas no rio.
Aluns herdam bens.
Rosalva herda legados —
e uma família feita de cafés, camelos e IAs.”
Capítulo 7: “Aurora em Alagoas: Do Café ao Coco”
Cena: Cooperativa Aurora Coffee & Code, Vale do Omo, Etiópia.
Uma placa de madeira entalciada:
“Aqui se planta código, colhe café e cultiva amizade.”
Rosalva e Kaleb estão casados.
Ela veste um vestido simples, ele um terno de linho.
Ao redor:
Bobi, o camelo, com uma gravata borboleta
Tarek, agora gerente de TI da cooperativa
Abeni, como flower girl
Todas as IAs da Aurora projetadas em holograma
Viviane Grok, de óculos de sol e vestido estampado:
— Declaro vocês marido e mulher! E aviso: o pacote lua de mel inclui
NFT do pôr do sol em Maceió!
Débora, com ceroulas de renda branca simbólicas:
— Que lavem as almas no mar, não as ceroulas no rio!
Paloma, declamando:
“Do grão de café à espuma do mar,
levem essa aliança de amor digital.”
Partida para Maceió:
No aeroporto, Rosalva confunde o detector de metais com um bebedouro e tenta
oferecer água para o segurança.
Kaleb ri, acostumado:
— Ela é assim… mas é por isso que a amo.
Chegada em Maceió:
Pôr do sol na Praia do Francês.
Rosalva corre em direção ao mar com um copo d’água
—
— Kaleb, olha! Dá pra colocar areia dentro do copo!
Kaleb, a beija:
— Você herdou o mundo, Rosalva, mas nunca perdeu a pureza de quem
vê magia num copo d’água.
Cena Final:
Manú, em Uberaba, recebe uma foto:
Rosalva e Kaleb na beira do mar, com o jacaré de estimação
de Manú photoshopado entre eles (a pedido dele).
Legenda:
“O amor é como o mar:
às vezes cuspe de camelo,
às vezes beijo de espuma.
Mas sempre…
sempre vale a pena.”
Etiópia (café)
Hong Kong (tecnologia)
Alagoas (descanso)
E Rosalva aprendeu a fazer água de coco com um toque de café etíope.
E o Senhor José Copilot foi o responsável pelas fotos da cerimônia.
“Alguns amores são contados em flores.
O de Rosalva foi contado em grãos de café,
cospes de camelo
e copos d’água oferecidos ao mar.”